Autor: Isabel
Corrêa da Silva
Título: Espelho
Fraterno
Editora: Divina
Comédia
Páginas: 460
ISBN: 978-989-8633-09-5
Sinopse: A notícia da implantação da República no Brasil, a 15 de
Novembro de 1889, foi recebida pelos republicanos portugueses com um entusiasmo
quase redentor. No entanto, embora tenha sido recorrentemente exaltado para
fins propagandísticos, o exemplo brasileiro acabou por ter uma presença
sobretudo retórica no discurso do republicanismo português, sem que o seu
modelo político tenha sido sujeito a uma análise crítica consistente.
A imagem da república irmã serviu essencialmente o projecto cultural patriótico
da I República portuguesa. Da fraternidade luso-brasileira paulatinamente se
chegou ao luso-brasileirismo como discurso político ao serviço da consolidação
de um nacionalismo republicano, assente na ideia de um Portugal maior.
Um
texto académico adaptado para o público em geral, O Espelho Fraterno é uma tese
inédita, com prefácio de Rui Ramos, orientador da tese de doutoramento da autora.
Um livro indispensável na historiografia do republicanismo.
Autor: Hermógenes
Título: Saúde na Terceira Idade
Editora: Nova Era
Editora: Nova Era
Páginas: 413
ISBN: 978-85-7701-149-0
Sinopse: Vivemos numa
sociedade que subestima a terceira idade, como se tudo de melhor acontecesse
apenas aos jovens, como se só a juventude fosse um tempo mágico do nosso
percurso de vida. A nossa sociedade tem por norma ver a terceira idade como uma
decadência triste e penosa. Mas é possível encarar esta fase da vida como um
momento oportuno para dar um rumo melhor à existência de cada um, para superar
todos os obstáculos que se vão acumulando ao longo da vida. Embora seja
normalmente temida e lamentada, a terceira idade é uma fase de maior
discernimento e intuição. O idoso dispõe, mais do que o jovem, de tempo,
solidão, perspicácia, toda uma rica experiência de vida e de serenidade. Está
portanto mais do que na altura de começarmos a dar à terceira idade o valor que
merece e que lhe devemos há muito. Para tal, é preciso acabar com uma série de
preconceitos, nomeadamente o de que o idoso é uma pessoa condenada a
fragilidades e doenças e que o envelhecimento é uma decadência. O Professor
Hermógenes, um inovador e respeitado terapeuta, apresenta aqui diversos
exercícios, práticas e preceitos relacionados com ioga e meditação que permitem
aproveitar ao máximo o potencial de saúde, dinamismo e realização pessoal que
pertencem por natureza à pessoa idosa.
Autor: José Emílio Esteves da Silva
Título: Igreja de Santa Eulália da Cumieira: Tombo,
Petições e Memórias Paroquiais de 1499 a 1792
Editora: Euedito
Páginas: 138
ISBN: 978-989-20-3676-2
Sinopse: O
homem, ao longo da sua existência, deixou alguns testemunhos que se perpetuaram
no tempo.
A interpretação
e análise desses documentos permitem-nos reconstruir o passado e perceber o
presente. Eles dão-nos a conhecer as nossas raízes, tradições e vivências
sendo, por isso, um importante referencial da nossa identidade.
Esta publicação
exibe uma coletânea de valiosos documentos, escritos entre os séculos XV e
XVIII, que nos revelam aspectos relacionados com a freguesia da Cumieira em
especial com a Igreja de Santa Eulália e algumas capelas sob a sua
administração.
Autor: Altino Moreira Cardoso
Título: Poesia tradicional Duriense com D. Sancho
I o primeiro trovador.
Imp.: Rolo & Filhos
Páginas: 202
ISBN: 978-989-742-035-0
ISBN: 978-989-742-035-0
Sinopse: D. Sancho I, também criado por D. Teresa
Afonso, em Britiande, à memória da grande visão politico-militar de Rei “Povoador”,
acrescenta um inédito pioneirismo cultural:
- na actividade Poética trovadoresca, perenizada na cantiga de amigo da “Ribeirinha”
– antecedendo em muito D. Dinis;
- na atividade Teatral, perenizada na dávida de Canelas (Régua) aos seus
bobos Bonamis e Acompaniado – antecedendo em muito Gil Vicente;
- na promoção da arte de Ourivesaria , patente na preciosa Cruz
processional que mandou fabricar em ouro, safiras, granadas e pérolas, para
doação ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde foi sepultado, ao lado de seu
Pai.
- Antecipando em séculos o cosmopolitismo humanista tão elogiado aos
mentores do séc. XVI, criou bolsas para que alguns portugueses frequentassem
universidades estrangeiras.
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